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Quinta-feira, 23 de Fevereiro de 2006

Batata Quente - Bernardo Mendia

Antes de mais, PARABÉNS AO NETO E À JOANA!!!!!!!! É um passo muito importante na vida deles que o Neto quis partilhar, de coração aberto, com todos nós. Da minha parte tenho a dizer que não podia ter ficado mais contente quando percebi o que se passava. Reparem na sorte de ter um dos melhores amigos na própria família e em todas as clássicas reuniões de família, tipo Natal, Páscoa, anos e mais anos e estar sempre lá o castiço do Neto. Vai ser sempre, aliás, vais ser sempre uma motivação extra. Enfim, eu conheço o Neto nas suas várias dimensões, nomeadamente naquela do viver as situações sempre de frente (alguém lhe devia explicar que isso se diz só em sentido figurativo e não é preciso espancar cada pessoa que lhe passa pela frente, mas pronto também umas pêras de vez em quando só fazem é bem… que é para a malta andar acordada e rija).

Apetecia-me agora falar de cada uma das pessoas que temos no Grupo, um a um aquilo que vejo nelas, mas acho que vou ter que guardar isso para a próxima batata ou para os discursos. Assim, para não acentuar muito a tónica pessoal deste texto, siga para o Grupo!! - agora é que vocês estão lixados, que eu tenho aqui um testamento na cabeça para materializar no nosso blog. Já todos sabem que não sou de muitas palavras e que às vezes a coisa sai um bocado abrutalhada, mas no que respeita a escrita a coisa é diferente, pelo que aproveito para lhes deixar leitura de cabeceira.

Quero, antes de mais, agradecer ao Francisco ter-se empenhado de corpo e alma no GFACR e, de uma forma muito saudável, nos ter guiado até aqui. Já se sabe que na vida não há batalhas ganhas sem sacrifício, mas o nosso Cabo impressiona, sobretudo, pelo exemplo dado nos momentos mais difíceis e pela entrega constante. Ninguém pode ficar indiferente depois de uma Segurilha ou depois de uma lesão como a que sofreu na Nazaré no fim da época passada echegar a uma ferra/treino (a última em Avis) e fazer com que a malta nem se

lembrasse da sua lesão. Verdadeiramente impressionante!!!! Aproveito para deixar as palavras que o Francisco escolheu para a sua ficha pessoal no nosso site www.forcadosdascaldas.com, que ilustram bem o que o Francisco é enquanto Forcado e o que todos nós devemos ambicionar:
“1 - "Forcados" termo difícil de atingir, pois a perfeição é momentânea, no
entanto quanto mais polivalentes o formos mais perto estamos deste momento.”
“2 - Devemos estar no mundo dos Toiros, enquanto nos sentirmos capazes de
responder a qualquer, mas qualquer mesmo, situação dentro de praça."

E para acabar em grande vai daí e deixa-nos o Vinhais como Cabo. Já viram a foto do Vinhais na ficha pessoal do site?!?! E a Frase? Cá vai: “O Toiro até pode ir vivo para dentro, mas só depois de arrumar com todos os Forcados e não sobrar mais nenhum na trincheira ”. (Mas não deixem de checar a foto!!!!).

E é assim rapaziada amiga, a partir do 15 de Agosto de 2006 inicia-se uma nova fase do GFACR. E a nós só nos compete estar à altura do momento e às ordens do Vinhais para o que der e vier.
Mas, no entretanto, ainda há uma série de treinos para cada um mostrar quais são as suas ambições no Grupo; e depois, nas corridas, é “bomba e lenha!!!!”

Gostava também de abordar um tema distinto, o da viagem que fiz ao México com o Grupo de Vila Franca de Xira. Quero testemunhar aqui o excelente ambiente que se vive no GFAVFX e agradecer a todos os elementos e particularmente ao Cabo Vasco Dotti a forma como me receberam. Tive a oportunidade de conhecer de perto um dos Grupos de maior projecção nacional, a forma apaixonada com que vivem a sua causa e a entrega que lhe dedicam e que dignifica inteiramente o conceito de Forcado.

A união dos Forcados é uma condição fundamental para a elevação da nossa

actividade, para que sejamos respeitados e ouvidos e, em última instância, para que se mantenha viva a nossa chama e abertas as nossas portas para que os vindouros possam disfrutar do mesmo espaço, sentimentos, referências e sensações que nós desfrutamos hoje.

Naturalmente, esta união em nada afecta a unicidade e traços próprios de cada Grupo, mas não podemos esquecer que batalhamos todos no mesmo sentido - na defesa da Pega - e temos enormes desafios pela frente, muita resistência e rarissimamente se vê a nossa causa defendida na praça pública. O GFACR tem, neste campo, feito um trabalho louvável, nomeadamente com a organização de colóquios, exposições culturais tauromáquicas e mais recentemente com a publicação da brochura “A Relação entre o Público, a Festa e os Forcados”, entre outras iniciativas. Temos já, neste momento, uma plataforma criada para voos mais altos, que é a Associação Nacional de Forcados, da qual deveria sair uma postura comum para a defesa da Corrida de Touros à Portuguesa. Fica, assim, lançado, em traços muito gerais, o repto.

E o melhor é ficar-me por aqui. Deixo só, para acabar, a frase que acompanha a minha ficha pessoal no site:
“O GFACR é um espaço que me permitiu desenvolver e enraizar valores de coragem e entreajuda que muito prezo. Num mundo cada vez mais despojado de referências, no GFACR encontrei um local de entrega e partilha total, de riscos divididos e renovados, vitórias alcançadas e sempre novos desafios. Quer seja dentro, quer seja fora de praça, a amizade é o lema. Sujeitamo-nos e pomos as próprias vidas em jogo, mas tendo como escopo o valor superior da preservação deste espaço para a vinda das gerações futuras.”

E o próximo batateiro é… JOÃO SANTA MARTA!!!!!!!!!!!!!!!!!!


 


Nota do Editor:


O Grupo de Forcados de Caldas Raínha tem o maior prazer em convidá-lo/a a participar ou assistir ao seu primeiro treino desta temporada. È já neste Sàbado, dia 25 de Fevereiro às 14h00 na praça de toiros de Caldas da Raínha. Apareça!!!


 

publicado por cid às 19:47

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Sexta-feira, 17 de Fevereiro de 2006

Batata Quente - António Neto

Gostava de agradecer ao nosso amigo Salvador, o facto de me ter dado oportunidade de de transmitir a todos umas palavras que vão no meu coração há já algum tempo (muito poucas) e de mostrar a todos o quanto eu não tenho jeito para escrever…

Em primeiro lugar, gostava de aproveitar esta Batatona para anunciar mais uma vez, a certos amigos meus, tais como o Miranda, que dia 9 de Setembro de 2006 VOU SER UM HOMEM CASADO. É um bocado sobre este meu GRANDE passo, talvez maior que a perna, que vos quero falar.


Por vezes encontro-me a olhar para trás e a pensar que a vida dá mesmo muitas voltas. Entrei na faculdade Católica, por engano, quando tinha 18 anos e vinha de um mundo completamente diferente do qual com que me deparo hoje. Comecei a jogar rugby na Católica, onde encontrei aqueles que viriam a ser grandes amigos meus. Foi por esta altura que vi pela primeira vez a que viria a ser a mulher da minha vida. Estava ela na sala dos computadores da faculdade, ao lado do Bernardo e ao qual eu, por sorte, não perguntei quem era a bifa, felizmente lembrei-me de perguntar antes ao João Cabral... Nunca mais a vi se não daí a um ano. Ela só me viu passado dois… (é loira...).


Pela mão do Bernardo vim para o GRUPO DE FORCADOS AMADORES DE CALDAS DA RAÌNHA, o qual me acolheu de braços abertos e de forma incondicional, apesar dos meus grandes defeitos. Foi aqui que eu comecei a perceber que a vida tinha um significado maior do que o que eu sentia na altura. Foi com este grupo de amigos que eu felizmente sinto como um acréscimo da minha família de sangue, que a minha vida começou a tomar um rumo mais responsável e melhor. Garantidamente, as nossas vivências e o que delas aprendi equivalem a 4 vezes mais do que aprenderia em 10 anos de faculdade (está quase lá) e com os meus colegas da Católica. Muitos julgarão que o nosso grupo de forcados em pouco altera a personalidade de uma pessoa, mas enganam-se e eu sou prova viva disso. Estando longe da perfeição como homem, vocês têm-me ajudado a estar cada vez menos distante. O fazer parte de um grupo de amigos que por acaso pega toiros e que tem um modo de estar e viver as situações sempre de frente levou-me a alterar a minha conduta e determinação, até nas situações mais banais.


Quando vejo em praça forcados como os que o nosso grupo tem, a pegar toiros, com a determinação que se vê e a saírem de praça com uma humildade enorme, isto toca-me directamente no coração e leva-me a pensar no significado das coisas. Haverá arrogância e presunção entre uma verdadeira família? NÃO, de certeza que NÃO HÁ e só assim percebo que forcadões como nós temos, saiam das pegas e olhem para mim e eu sinta que eles me dizem :TU TAMBÉM CONSEGUES. Esta força que nos é transmitida, reflecte-se em vários aspectos da nossa vida.


Antes de entrar para esta Família, o compromisso para mim, não era mais do que tentar chegar a horas  a casa dos meus amigos para irmos sair a noite… Vocês na altura certa entraram na minha vida, e levaram-me  a comprometer-me com uma causa maior… Com a nossa Família. É por isso, que eu vos serei eternamente grato, pelas vezes que me chamaram à razão, pelas vezes que me apoiaram primeiro e perguntaram depois, mas acima de tudo pelos alicerces que me deram para a vida toda. Estes sim, foram importantes… Com isto, eu não quero dizer que me vou casar por vossa causa, mas sim pelo que vocês me incutiram em tão pouco tempo.


Aproveito  também para dizer-vos que quero continuar a pegar ao vosso lado, muitos e bons anos, e tal como o Egrejas costuma dizer, que venha BOMB’ I LENHA, ao vosso lado que é onde eu me sinto bem…


A Batata Quente, vai como não podia deixar de ser, para o meu grande amigo e futuro padrinho de casamento, Bernardo  Mendia, que este ano vai estar lá dentro connosco e tem sempre umas palavras a dizer…



Acabo com uma grande noticia para vocês, pois apesar de não me ter atrasado a escrever este curto texto, é com muito prazer que levo para a ferra do dia 4, duas garrafas de whisky…



Grande abraço,



E pelo G.F.A.C.R. Venha Vinho, Venha Vinho, Venha Vinho.


António Carvalho Neto

publicado por cid às 13:39

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Terça-feira, 7 de Fevereiro de 2006

Batata Quente - Salvador Pereira

“UM POR TODOS E TODOS POR UM”

Antes de mais quero agradecer ao nosso “Manu” a honra que me dá de poder “batatar” neste blog. Primeiro por o considerar um grande amigo, e segundo por me dar oportunidade de vos transmitir algumas coisas que sinto e penso.

Há uns anos atrás (ainda o Santa Marta era uma criança! …. he…he…) o Pyrrait convidou-me para ir a uma corrida de toiros nas Caldas da Rainha, lembro-me que era Agosto, e se não me engano, lá para o meio do mês.

Assim que cheguei, senti o “cheiro de corrida”. A agitação das pessoas, o som dos megafones a anunciar a corrida, o cheiro dos cavalos e o melhor de tudo…. a chegada dos forcados da casa! Olhei para um Grupo de amigos que dentro de minutos se ia pôr à frente de um toiro, com todos os perigos inerentes, com o risco da própria vida a troco de algumas palmas e flores, onde a lógica não tem lugar, e o “juízo” não é para ali chamado… AGRADOU-ME!

Mas estava longe de saber o que sei hoje. Houve uma coisa naquela corrida que mudou a pessoa que sou hoje. Numa tentativa de pega, com o Pyrrait à cara, ele ficou estendido no chão sem se mexer, e numa questão de micro segundos e sem hesitação de nenhum dos outros 7 membros, todos se atiraram para cima dele protegendo-o de um toiro que não parava de investir… logo ali percebi que não se tratava de um Grupo de rapazes que veste uma “farda” bonita para impressionar as miúdas, mas sim de uma “família” que se entrega de alma e coração e se protege mutuamente a custo da própria vida!... Foi à primeira vista… “APAIXONEI-ME”…!


Sempre fui muito responsável, com objectivos bem delineados e sempre ciente dos meus limites. Na altura estava a fazer o curso de piloto ( o mesmo que o Dani começou agora a tirar, e que me deixa muito orgulhoso e contente, até porque vai ser meu aluno, e vai ser uma boa oportunidade de lhe mandar uns calduços…he...he...)  e não punha sequer a hipótese de me poder magoar e não concretizar um sonho de criança…VOAR!

Mesmo assim, a convite mais uma vez do Vasco, fui ao 1º treino da época seguinte (acho que o Santa já estava no secundário…he…he…), fui como não podia deixar de ser, muitíssimo bem recebido, como é aliás característico do nosso grupo. Apesar de ter dito ao Cabo, na altura Vasco Morgado, que ia apenas como “turista”, todos me davam dicas, explicavam como se devia ou não fazer isto ou aquilo. Ainda vacilei, pensei é isto que eu quero, é com estas pessoas com este ideais que me identifico, também quero ser desta FAMÍLIA!...mas não entrei!

Os anos passaram, muita coisa aconteceu, e finalmente desta vez por intermédio do meu padrinho Be(g)na(g)do Mendia, acabei por tomar a decisão talvez mais irresponsável da minha vida, talvez a menos lógica e desajustada no tempo, mas que me deu a oportunidade de poder conhecer todos os que agora considero “irmãos”....ENTREI!  Como diz o ditado…”mais vale tarde que nunca” ( mesmo quando o tarde já implica alguns cabelos brancos…ou verdes?!)

Entrei finalmente no Grupo de Forcados Amadores das Caldas da Rainha, na “família” que tenho o maior orgulho de dizer agora que pertenço e que protejo sem hesitar um micro segundo todos os que a ela pertencem. Quero agradecer ao Pyrrait por me ter mostrado o “caminho”, ao meu pad(g)inho por me “encaminhar”, e a todos por me darem a oportunidade de poder ser vosso amigo, vosso “irmão”, e de me sentir por todos correspondido. Sinto-me verdadeiramente em CASA!...Obrigado.


Quero que saibam que têm aqui um amigo que vos admira e respeita, a todos, e que podem contar para tudo, dentro e fora de praça. Pois para mim o Grupo é como a minha família é “ UM POR TODOS E TODOS POR UM”… sem perguntas nem hesitações.

E pelo GFACR venha vinho!……..do nosso!

E o próximo que desafio para este “batatanso” é o meu grande amigo ainda solteiro, mas não por muito tempo….. NETO!

Aguenta-te à bomboca…..

Um grande abraço.

Sal
publicado por cid às 19:49

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Sexta-feira, 3 de Fevereiro de 2006

Marialvismo "Saudável" - Batata Quente - Emanuel Casimiro

Desde já gostaria de agradecer ao meu grande amigo e Padrinho do Grupo, não a batata quente, mas sim toda a amizade e apoio incondicional demonstrado ao longo de todos estes anos que temos convivido.

É com enorme prazer que li as simpáticas e sinceras palavras que a Ana dirigiu ao Grupo, espero que se torne um exemplo e leve mais pessoas a escrever para o nosso blog.


As duas pessoas que agora mencionei são o exemplo das pessoas amigas que nos seguem para todo o lado a troco de nada, unicamente pela amizade que têm pelo Grupo, desde já, a todos que habitualmente nos acompanham fica a minha palavra de agradecimento pela companhia e ajuda prestada ao longo destes anos.


Uma das coisas que vou fazer referência tem algo a ver com uma uma coisa que eu acho que é indissociável ao espírito de ser forcado, o marialvismo. Quando falo em marialvismo não me interpretem mal, por isso mesmo chamo-o de "saudável" porque tudo o que se torna em excesso é prejudicial.


Relembro aos elementos mais novos que este Grupo nasceu devido à forte amizade que existia entre os vários elementos fundadores do Grupo, ficando a frase que já devem ter ouvido algumas vezes: "Um grupo de amigos que por acaso pega toiros".


Quero com isto dizer que tem de haver laços muito fortes entre os vários elementos de um Grupo, pois só assim se consegue superar os obstáculos mais difíceis que irão aparecer pela frente, tais como os que já foram superados até agora dentro e fora de praça. Foi com muitas de noite de "glória" que aquela rapaziada fortaleceu a sua amizade e ganhou toda esta paixão por pegar toiros no Grupo de Forcados Amadores das Caldas da Rainha, assumindo uma atitude responsável e de verdade na festa brava.


Esta amizade e maneira de estar na vida, faz com que por exemplo possa estar a partilhar convosco alguns dos meus pensamentos acerca do meu Grupo, pois foi-me transmitido por eles nos treinos, actividades, corridas e principalmente nas "tertúlias nocturnas" onde havia longas conversas (com alguns copos à mistura) acerca das corridas, dos toiros, das expectativas em relação às corridas que se iam realizar, dos objectivos a atingir, dos ideais do Grupo, a nossa vida pessoal, tudo se falava e com isso davamo-nos um pouco mais a conhecer.


Devo confessar que os tempos em que me fardei pelo Grupo foram dos momentos mais importantes e que mais marcaram a minha personalidade. Sinceramente não imagino como seria a minha vida sem o Grupo das Caldas da Rainha, nem tento. É aqui que tenho os meus melhores amigos e que realmente me sinto bem, e que faz com que esteja sempre com vontade de estar convosco onde quer que esteja.


Digo isto para que os elementos mais novos e aqueles que queiram algum dia vir a fardar-se pelo Grupo das Caldas percebam a importância que tem, a responsabilidade que têm em mãos e o orgulho que é vestir a nossa jaqueta de ramagens, pois quando realmente pertencerem ao grupo, estarão a fazer parte de uma família. É fundamental convivermos de perto com aqueles com quem nos fardamos para que se reforce o espírito de entreajuda em cada corrida que passa.


Em resumo final quero dizer para não se esquecerem que a amizade "cultiva-se" diariamente e que o marialvismo, repito "saudável" é um dos maiores tónicos para fortalecer a amizade e estimular os espírito de grupo (quem é que não se lembra das grandes noites no sítio da várzea e do Carnaval do ano passado...).


Fica aqui um excerto de um livro do Dr. Joaquim Grave que gostaria de partilhar convosco: "A pega é executada por um Grupo de Forcados. Em nenhum momento, o forcado pode duvidar daqueles que o secundam nas ajudas. Sem dúvida, é enorme a capacidade de um homem quando apela às suas forças intrinsecas, mas torna-se praticamente insuperável quando esta se multiplica por oito.


A todos vós um grande abraço e a próxima batata quente vai para uma pessoa que se confessa "apaixonado" pelo Grupo, portanto o escolhido é o nosso grande amigo Salvador.


Pelo Grupo de Forcados Amadores das caldas da Rainha, VENHA VINHO...

publicado por cid às 00:18

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