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Quinta-feira, 30 de Março de 2006

Batata Quente - Frederico Casimiro

Lesões


Queria apenas começar este meu segundo testemunho com as rápidas e sinceras melhoras para os nossos dois “coxos” que foram recentemente operados: Ricardo Cunha e Marco Cruz. Também queria realçar a importância de não nos esquecermos de os apoiar nesta fase chata e por vezes morosa que é a recuperação.


Preparação física


É um assunto que foi levantado pelo nosso futuro Cabo, Nuno Vinhais, mas antes dele já várias pessoas tinham feito essa pergunta a mim e ao Henrique Frazão. Mas por alguma preguiça ou falta de tempo, acabámos por nunca nos debruçarmos muito sobre isso, apesar de se tratar de um assunto interessante para quem pega e se interessa por estar nas suas melhores condições físicas para o fazer. Obviamente que há forcados que não ligam muito a isso apelando mais ao psicológico, mas o velho ditado já dizia: corpo são, mente sã. E a minha modesta opinião é que se deve tentar conjugar as duas coisas.


Juntamente com a minha experiência académica, profissional e como forcado que fui, vou tentar fazer uma análise generalista sobre a preparação física que um forcado deve fazer para melhor realizar as suas tarefas dentro de praça.


Resistência


Temos sempre que começar pela base da condição física que é a resistência, isto é, apesar de o momento da pega ser um momento curto que exige movimentos decididos e rápidos, tanto em termos de reacção como em termos de deslocações, temos sempre que ter uma boa base ao nível aeróbio (resistência) para depois partirmos para a velocidade, quer de execução quer de movimentos. Para treinar ao nível da resistência a modalidade mais completa em termos cardiovascular é a Natação (porque treina a os músculos cárdio-respiratórios na expiração e inspiração enquanto que nas outras actividades fora de água esses músculos apenas são solicitados quando inspirámos), para quem não souber nadar resta-lhe a corrida ou bicicleta, sendo a corrida mais eficaz em termos gerais, mas com desvantagens para quem tiver problemas ao nível dos joelhos e coluna por causa do impacto com o solo. Em termos de tempo estamos a falar de pelo menos 1500 metros a nadar e mais de 30´ para a corrida ou bicicleta.


Velocidade


Depois de termos abordado a resistência, passamos a velocidade e aí já entrava na especificidade da actividade, isto é, realizar movimentos semelhantes aqueles que fazemos dentro de praça: sprints para a frente (3ª ajudas e rabejador), recuar de forma rápida com passos curtos (forcado da cara e 1º ajuda), deslocamentos laterais (ajudas). Neste conjunto de exercícios, convém fazê-los em séries com algum descanso (curto) pelo meio e assim que o cansaço se instalar de forma clara para de forma a não perder o objectivo principal que é a velocidade de execução. Podemos ainda acrescentar situações extras para aumentar a dificuldade do exercício ou aproximarmo-nos da realidade, como executar esses exercícios na praia (areia), numa piscina ou no mar (água). Temos de ter sempre em atenção realizar um bom aquecimento pois trata-se de movimentos rápidos e violentos que podem provocar lesão ao nível dos músculos ou articulações se não estivermos bem quentes. Para aperfeiçoar a técnica de velocidade podemos recorrer ás técnicas utilizadas no atletismo para esse fim.


Força


Finalmente vou falar no treino mais interessante para a maioria das pessoas, que é ao nível da força. Temos duas maneiras de o fazer: ou utilizamos o peso do nosso corpo (flexões, elevações, abdominais, etc.) ou recorremos a maquinas e pesos livres num ginásio. As vantagens do primeiro são as seguintes: é gratuito e desenvolve o nosso corpo de forma geral, apesar da especificidade de alguns exercícios; O ginásio consegue adaptar melhor as cargas ao nosso corpo (imaginem o Egrejas ou o Natas a fazer uma elevação…).


Pelas razões apresentadas vou-me debruçar sobre o treino no ginásio ou se preferirem com cargas. Primeiro podemos separar em dois períodos: cargas não especificas (defeso, para nos mantermos em forma) e cargas especificas (período pré-corridas). Depois temos que ver o que pretendemos, tendo em conta a nossa actividade: forcados da cara, rabejador (força relativa, força produzida relacionada com o peso corporal) são geralmente indivíduos que precisem de, além de terem força, suportar o peso do seu próprio corpo; de seguida temos os forcados que ajudam mais e aí podemos introduzir também a força total (capacidade para levantar grande cargas), mas aí temos que ter cuidado com a hipertrofia muscular para não prejudicar a flexibilidade de movimentos, tão necessária para a nossa actividade. Como já deu para ver, isto é mais complexo do que parece, por isso a minha opinião é que se deve fazer um treino de musculação de forma generalista e completo, abrangendo todos os grupos musculares, da seguinte maneira; 3 séries de 8 a 10 repetições (método da carga constante) com cerca de 70% da nossa força máxima (capacidade de levantar uma carga uma só vez).



Flexibilidade


No fim, mas não menos importante, vem a flexibilidade que por vezes nós descuramos, mesmo quando acabamos de realizar uma actividade física. É importante não o fazer, pois a flexibilidade é uma componente física que nos garante maior qualidade de vida e temos que ter em conta que a vamos perdendo com a idade. Por isso eu aconselho a fazer os tradicionais exercícios antes (no aquecimento, a seguir a uma ligeira corrida, por exemplo) e no final do exercício (para evitar o acumular do ácido láctico que provoca as tais dores musculares). Além das razões atrás referidas, temos que ter em conta que a flexibilidade está intimamente ligada á mobilidade e como tal não a podemos descurar nunca, pois todos nós sabemos como ela é importante para a nossa actividade como forcado.



Passagem da batata quente


Peço desculpa pelo testamento, mas na verdade este é um assunto extenso, complexo e apaixonante para mim e como tal acabo sempre por me alongar. Gostava de referir, para equilibrar tudo aquilo que disse, que também acho extremamente importantes as noites de copofonia, pois cultivam um dos maiores trunfos de um grupo de forcados: o espírito e união de grupo. Queria dar também uma palavra de apreço a rapaziada mais nova que fizeram carradas de quilómetros para ir treinar a São Marcos do Campo (treino muito agradável) mostrando vontade em fazer parte do GFA de Caldas da Rainha, pois estar presente no treino á porta aberta nas Caldas é fácil (é perto). Lá está o meu mau feitio, ma podem-se redimir agora em Arronches.


Finalmente queria deixar a batata quente a um grande amigo meu que fez parte da fundação do grupo e que tem aparecido ocasionalmente (menos do que aquilo que eu gostaria) e como tal muitos dos mais novos mal conhecem, mas sempre disponível para ajudar o grupo: Rui da Bernarda.


Um abraço a todos e mais uma vez: Viva o GFA de Caldas da Rainha

publicado por cid às 00:16

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Quinta-feira, 23 de Março de 2006

Batata Quente - Henrique Frazão

Caros amigos,
 

O trabalho que de seguida apresento, resulta de uma pesquisa que na verdade foi  realizada no âmbito desportivo mas que revejo que os principios básicos também se verificam no nosso Grupo, sobretudo no que diz respeito à noção de Coesão, Grupo e Clima.

 

O documento não é mais do que uma base de trabalho que pode e deve ser melhorada por todos nós. Assim sendo, agradeço o contributo e a reflexão crítica de cada um de vós.

 

http://www.forcadosdascaldas.com/documentos/gfacrogrupo.pps

 

Abraços

 

Henrique Frazão

 

 

P.S.: Fred, a Batata é tua...

publicado por cid às 23:33

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Sexta-feira, 17 de Março de 2006

Batata Quente


Nota do editor:


Neste espaço deveria constar o texto do Raimundo Tamagnini que recebeu a Batata Quente do Manuel Nobre da Veiga. No entanto, até às 21 horas de 5ª feira não recebemos qualquer texto do nosso amigo e como tal aplica-se a penalidade prevista: 2 garrafas de whisky!!!


A falta cometida não isenta o faltoso de enviar o texto para publicação, situação que deve ser regularizada o mais brevemente possível.


No entanto, como editor do blog (e autoridade auto-declarada para decidir sobre a Batata Quente) tomei a decisão sobre uma situação não prevista pelo regulamento.


Assim o Raimundo, por não ter entregue o texto a tempo e horas continua a obrigação de entregar o seu texto sob pena de pagar mais 1 garrafa por cada 2 semanas sem o envio deste. Como penalização acessória perde também o direito a passar a Batata Quente.


Assim a Batata Quente será passada a um elemento decidido por unanimidade pelo jurí deste caso.


Neste caso a escolha recaiu pelo elemento mais velho no activo que ainda não recebeu a Batata Quente. Como quem diz: Henrique Frazão, a Batata é tua!!!!


 


Queria também lembrar, a título pessoal, que este fim de semana temos mais um treino.


Sei que vamos estar todos tigres (tigres molhados mais provavelmente!!) e vamos mostrar ao Kiko que estamos prontos para a época que se aproxima...


Tenho falado com muitos forcados e todos me têm transmitido uma enorme "pica" de voltar a sentir de perto o cheiro e as "pancadinhas" dos bichos pretos... È essa a atitude!!!


Para os mais novos fica também uma palavra: aproveitem agora os treinos para pedir (e mais importante ainda: pegar...) todas as vacas e novilhos que tanto quiseram durante o defeso...


A minha ultima palavra vai, como é óbvio, para o Marco e para o Cunha que têm esta semana cada um mais uma operação ao joelho... As rápidas melhoras para os dois e espero poder vê-los novamente a "bombar" ao nosso lado...


Grande abraço e até amanhã!!


Miranda

publicado por cid às 10:16

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Quinta-feira, 9 de Março de 2006

Batata Quente – Manel Cid

Meus queridos amigos… Antes de mais queria agradecer ao Santa o facto de me ter passado esta batata quente. Depois, dizer que sou um padrinho muito orgulhoso e depois pedir desculpa, pois não tive muito tempo para pensar no que iria escrever neste “batatal”.

Pensei em escrever algumas histórias de recordações que tenho, do meu (curto) período neste grupo. É certo que toda a gente tem noção dos perigos que enfrentamos na praça e do bocadinho inconscientes que somos, mas faz parte de uma inconsciência saudável e com o máximo sentido de responsabilidade. Mas é de alguns episódios bem caricatos, e esses sim totalmente inconscientes, que me apetece falar hoje.

Há frase que não me canso de dizer quando estou com vocês: “Eu só me dou é com gente maluca… Se não fosse eu a tomar conta de vocês!!!” Claro que digo isto em ambiente de alegria e brincadeira, mas o que é certo é que é mesmo só gente maluca…

Episódio 1… de muitos:
Quando me lembro das muitas histórias engraçadas que passei na vossa companhia, é certo que o indivíduo João Silveira está quase quase sempre presente, por isso não se cansem de ver o nome dele aqui escrito.
Uma das primeiras corridas que fui assistir do grupo foi em Batocas. Corria o ano de mil nove e novente e nove e o grupo pegava uma corrida, supostamente de juvenis, no dia 14 de Agosto. Claro está que na noite anterior a rapaziada foi dormir cedo e eu e o bom do Ganda Jone fomos pá rambóia. Green Hill, Sabelo e mais um par de bares e lá fomos parar a uma padaria para mais um piqueno almoço. Depois de muitas minis e bolas de berlim, já era hora de abalar para cima, que ainda eram umas 4 ou 5 horas de caminho. Sem dormir e com uma camada grandita, enfiámo-nos num 106 de 5 lugares com 5 marmanjos lá dentro. Benjamim, Cid e Gande Jone no banco de trás, com um fartote de riso nas primeiras horas, mas o quebrante não tardou em chegar. Lá veio o enjôo e as bolas de berlim a fazerem efeito. Chegados a Batocas, um calor descomunal e eis que surge uma ideia milagrosa do Ganda Jone… “Cid… bebe só esta mini, que ficas já bom…” Bem dito bem feito. A verdade é que a primeira ainda custou a entrar, mas as outras, com aquele calor, pareciam água. O certo é que lá se passou a corrida… dura por sinal… mas sempre bem regadinha…

Episódio 2…
No ano seguinte lá comecei a ir a uns treinos e essa época acabei por ir acompanhar as corridas todas… Nesse ano (2000), veio a Portugal um primo meu brasileiro passar o Verão. Claro está que acompanhava o grupo conosco para todo o lado. Éramos sempre os primeiros a sair de São Martinho e os primeiros a apoderármo-nos do barzinho mais próximo do sítio da fardamenta, com os passodobles no máximo. “Rafa… tens de experimentar todas as bebidas boas de Portugal…” Ele era bagaço, ele era 1920, ginginha… tudo o desgraçado esperimentou… é claro que nós tinhamos de beber com ele, senão até parecia mal… Quando chegava a altura de por as cintas, já era com uma mini presa nos queixos, mas o que é certo é que aquilo ficava sempre “impéc”. Até o meu primo discursou no jantar do 15 de Agosto: “Se eu tivesse em Portugal mais tempo… era bêbado e forcado”. Foi um ano inesquecível…

Mais episódios…
Pequenos almoços no Sabelo… ah pois é. As maldades que o Marco da Amoreira me fazia nesse sítio por nós tão bem conhecido… Daí eu dizer que a gente da Amoreira ser gente de mau fundo… Eram lutas de mostarda, padeiros gigantes a fazer frente à gente, até com uma bifana levei na cara. Aquilo era (e ainda é… apesar de menos) um antro de maldade. O Marco agora foge daquilo como o diabo da cruz…. Já percebi porquê.

E o que eram os pequenos almoços naquele café à frente da Quinta da Foz. Sorte do cabo, que mais do que vez, foi presenteado nesses famosos pequenos almoços. A amizade e o adiantado da hora, levaram o Ganda Jone e esse grande bêbado da nossa praça, o MALUCO, BÊBADO Raimundo e ofertarem o Cabo com uma saca de batatas e outra de cebolas… Bonita atitude… demonstrativa da amizade cultivada neste grupo. Dizem que foi nesse café que foi visto o próprio do homem que mordeu o cão. Eu explico: Certa manhã aparece um canito a mandar vir cómigo, sem eu lhe ter feito mal nenhum. Ora eu achei aquilo muito injusto e não vou com meias medidas. Ponho-me ao nível dele, de quatro, e antes que ele se atira-se a mim… ZAN… mordi-lhe a orelha. Como é óbvio pedi desculpas logo de seguida à dona.

Saindo das Caldas… (Só conto mais esta):
No casamento do Eduardo “titi boy” Mendoça e da Sofia, depois da magnífica festa que tivemos o prazer de assistir, eu, o Ganda Jone e mais uma vez o BÊBADO Raimundo, ainda tínhamos força para mais um pézinho de dança. Lá fomos até à discoteca mais próxima e depois do pézinho inda havia tempo para um pequeno almoço em casa de umas piquenas. Fomos tratados que nem principes (outra coisa não seria de esperar). A boa da dona da casa fez hamburgueres, sopa e tudituditudo… O que nos deram para beber é que eu não sei… Só sei que quando olhei para o lado o Ganda Jone tinha acabado de partir um aquário cheio de peixinhos com uma vassoura e aquilo escorria que nem uma cascata. O Raimundo dava vinho a beber a um cágado e eu, muito amigo dos animais queria dar um beijinho a outro. Quando dei por mim o sacana estáva-me a morder a língua. Imagine-se… a mim… que só o queria limpar com um esfregão da loiça… Tivemos tempo para pouco mais antes de sermos expulsos pela dona da casa. Só tive tempo de por o sacana do cágado no microondas e vir-me embora com o grill ligado. Lá ficámos a dormir no carro para no dia seguinte acordarmos com o calor dentro do carro e outra ressaca monstruosa…

Havia muito mais histórias para contar…. Como os pequenos almoços em casa do Mendia, as passagens de ano na Quinta da Foz, os mergulhos do cais do nadadouro às 7 da manhã em pleno Inverno, as Feiras do Toiro, os dias em casa do Egrejas and so on, and so on… Portanto desafio os bons escritores a pô-las em livro e acredito que seria um best-seller. Podiam não acreditar, mas pelo menos as pessoas riam-se…

À parte disso queria desejar a todos uma temporada excepcional e dar um abraço a todos. Obrigado a todos por me fazerem sentir este ORGULHO ENORME em fazer parte deste nosso Grupo. Estas histórias são possíveis pois por trás delas existe sempre um sentimento enorme de respeito, amizade e lealdade.

Ao Francisco Calado tenho a agradecer a confiança que tem depositado em mim e em todos os que pertencem ao GFACR. O seu bom senso e sentido de VERDADE têm levado este Grupo pra diante.

Ao Vinhais desejo toda a sorte do mundo para levar os nossos objectivos no caminho certo e aproveito para lhe dizer que conte comigo para tudo, na percentagem que ele quiser.

Pelo GRUPO DE FORCADOS AMADORES DAS CALDAS DA RAINHA… Venha Vinho!!!

Raimundo… a batata é tua!
publicado por cid às 10:51

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Quarta-feira, 1 de Março de 2006

Pois È - Batata Quente - João Santa Marta

Em primeiro lugar quero agradecer ao Mendia por esta oportunidade de escrever umas palavras para o blog.


Vou falar da minha entrada no grupo.


Certo dia estava eu no “120” com a rapaziada a beber uns copos e já bem disposto virei-me para a rapaziada e disse que gostava de treinar com o grupo.


Pois é foi assim que entrei no grupo. Houve um primeiro treino no Vila Verde em que me baldei. O segundo treino foi em São Marcos do Campo, e neste já não me baldei.


O treino começou com o respectivo aquecimento e o Francisco a dar as primeiras indicações, eu claro estava com muita ansiedade.


Depois de muita insistência do Egrejas, lá pedi ao Francisco uma ajuda, e como todos se devem lembrar fiquei de “roupão”. Com o treino a decorrer lá fui dando umas ajudas. No final, a característica praxe, que se diga de passagem foi bastante animada e com muito esterco de vaca, que digam as pessoas que foram praxadas comigo.


Num ano em que houve algumas lesões tive bastante oportunidades, como se pode ver a minha época. Foi o ano da dupla maravilha “Miranda e Santa”.


A minha estreia foi na primeira corrida da época em A-dos-Cunhados no dia 1 de Maio de 2002. E que estreia, dou logo uma terceira ao Francisco Calado que foi consumada na segunda tentativa e como não podia deixar de ser uma viagem para o hospital das Caldas da Rainha.


Depois de uma “cirurgia complicadíssima” e com um penso que tapava metade da testa ainda voltei a tempo para o nosso terceiro toiro. Para não ganhar qualquer tipo de receio o Francisco teve o cuidado de me por a dar segundas com ele ao Dani. A partir daí foi sempre a crescer, corrida após corrida. Pois é, e foi assim a minha entrada para o grupo.


Agora é curar esta lesão para poder voltar a envergar esta NOSSA JAQUETA que nos é tão querida e poder ajudar o grupo da melhor maneira possível dentro e fora de praça. 


Da minha parte podem contar com tudo incluindo a dita prateleira.


Um abraço a todos e pelo GRUPO DE FORCADOS DAS CALDAS DA RAINHA


VENHAVINHO….VENHA VINHO….VENHA VINHO…


A próxima “Batata Quente” vai para o meu padrinho, o CID.

publicado por cid às 23:52

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